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"A ordem, o consentimento, a fiscalização, as medidas administrativas e coercitivas adotadas pelas autoridades de trânsito e seus agentes terão por ojetivos prioritário a proteção à vida e à incolumidade física da pessoa." Art. 269,parágrafo 1º do CTB.







sexta-feira, 28 de setembro de 2012

Direitos humanos diz que emboscada a PM foi simulação

Movimento dos Direitos Humanos do Acre entrega documento à Secretaria de Segurança Pública, pedindo providências para acabar com a violência policial no bairro Recanto dos Buritis, e denuncia que Sargento forjou ataque a sua casa para justificar as ações policiais.
Desde segunda-feira os moradores do bairro não param de fazer manifestações. Nessa quinta-feira, os representantes de direitos humanos decidiram denunciar que o ataque ao Sargento PM, Abel Amorim, ocorrido na noite dessa quarta-feira pode ser sido uma simulação. “Não existem vestígios de tiros, nenhuma agressão nem testemunhas, apenas a palavra do Sargento afirmando que quatro homens armados tentaram lhe matar”, disse Jucivan Santos, coordenador do movimento.
Segundo Jucivan o bairro Recanto dos buritis virou palco de uma guerra civil. Os moradores não querem sair ás com medo de serem abordados por viaturas da polícia militar. “São vários casos de casas invadidas e pessoas que foram espancadas. A Secretaria de Segurança precisa fazer alguma coisa para acabar com esse desrespeito aos moradores do bairro’, completou.
O Sargento Abel Amorim é o segundo PM a ser atacado num prazo de 48 horas. Por telefone a repórter Lenilda Cavalcante ele disse que tudo não passa de vingança de bandidos que moram no bairro. Na segunda-feira outro sargento, Everaldo Santos recebeu quatro tiros, e por sorte não faleceu. Ele foi vítima de emboscada. O crime aconteceu 14 horas depois que o sargento atirou num jovem do bairro, durante uma abordagem. Abel mora a menos de 200 metros do local onde o jovem Johnata foi alvejado na altura de uma das axilas.
O Secretário de Segurança Pública Reny Graebner, informou por telefone, que recebeu o documento do movimento de direitos humanos e vai se reunir nesta sexta-feira, ás 10 horas da manhã, com o comando da Policia Militar e os moradores e buscar uma solução pacifica.

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